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PROCURADOS!
quinta-feira, 2 de julho de 2009
QUE PROFISSÃO É ESSA?
A conclusão do Ensino Fundamental, já habilita o aluno a fazer um Curso Técnico Profissionalizante. Existem muitas instituiçõs, centro e escolas que oferecem esses cursos gratuitos e outras que são pagas.
Mas o dilema sobre esses cursos, é vivenciado pelos própros alunos, que não sabem qual curso escolher. Por isso, iniciamos um novo grupo de postagens, chamado "QUE PROFISSÃO É ESSA?", onde falaremos sobre esses cursos técnicos profissionalizantes, onde estudar e o mercado de trabalho.
DEFINIÇÃO: Curso Técnico Profissionalizante tem por objetivo formar profissionais atráves de programas de educação que habilitam para uma profissão.
ONDE ESTUDAR: Existem muitas escolas que oferecem cursos, afirmando ser profissionalizantes. Contudo das instituições referênciadas no mercado profissional no Estado de São Paulo, em especial na Região do Vale do Paraíba, podemos destacar:
* Senac
( http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=0 )
* Centro Paula Souza - Etec
( http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/ )
* Senai
( http://www.sp.senai.br/senaisp/WebForms/default.aspx )
* Cotec - UNESP - Guaratinguetá
( http://www.feg.unesp.br/~ctig/ )
* Cotel - FAENQUIL - Lorena
( http://www.eel.usp.br/cotel/ )
É preciso dizer que existem muitos cursos que não estão disponíveis aqui na Região do Vale do Paraíba, como Design de Jóias, Moda e outros. Os cursos oferecidos por estas instituições visam atender o mercado de trabalho local, com qualidade. Por isso que encontramos aqui, cursos voltados para Eletrônica, Eletrotécnica, Mecânica, Hidraúlica, Refrigeração, Enfermagem, Segurança do Trabalho, Edificações, Nutrição e outros.
Um abraço a todos.
Equipe Caloi.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Parabéns!!!
terça-feira, 30 de junho de 2009
Estufa americana
Relatório oficial reconhece que EUA já sofrem efeitos das mudanças climáticas.
Historicamente os maiores emissores do mundo de gases responsáveis pelo efeito estufa, os EUA já sofrem as consequências do aquecimento global em seu próprio território.
No relatório do Programa de Pesquisa sobre o Clima Global a ser divulgado hoje em Washington, cientistas pedem medidas urgentes contra o aquecimento global. Segundo especialistas, o governo americano não pode mais esperar para agir. É preciso começar agora para minimizar o impacto.
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O relatório é o primeiro documento oficial a reconhecer os efeitos do aquecimento global no país. Será apresentado por John Holdren, chefe do Escritório da Casa Branca para Política Científica e Tecnológica, e Jane Lubchenco, chefe da Administração Americana de Atmosfera e Oceanos.
As revelações do relatório prometem facilitar os planos do governo de Barack Obama de estabelecer limites para as emissões de dióxido de carbono de usinas a carvão e veículos que usam combustível fóssil.
Um projeto sobre o tema está em tramitação no Congresso e já foi aprovado por um comitê no último dia 22 de maio. Ele tem previsão de ir à votação em plenário em agosto.
Democratas querem que esse projeto se torne lei ainda este ano, mas a perspectiva no Senado não é clara.
Embora o relatório ainda não tenha sido apresentado, acredita-se que seja semelhante a uma versão preliminar parcialmente revelada em janeiro. Entre as principais conclusões do documento estão a de que a mudança climática já afeta a água, a energia, os transportes, a agricultura, os ecossistemas e a saúde, de forma diferente em cada região. E o problema tende a piorar.
População corre maior risco de infecções
Os dados apontam que a agricultura é o setor com maior capacidade de se adaptar às mudanças. Porém, o aumento da temperatura, de pragas, de doenças e alterações extremas no clima serão um desafio à produção de grãos e à criação de animais.
Também a ameaça à saúde humana vai aumentar, devido aos problemas decorrentes do estresse térmico, a doenças transmitidas pelas água, à pior qualidade do ar e a infecções transmitidas por insetos e roedores.
Além disso, o relatório alerta para a elevação do nível do mar e mais episódios de tempestades em regiões da costa americana, com maior chance de erosão e inundações, especialmente no Golfo do México, em ilhas do Pacífico e em parte do Alasca. O sistema de energia e a infra-estrutura de transporte em cidades costeiras serão gravemente atingidas, segundo o relatório.
A Casa Branca espera que progressos na legislação americana possam ajudar nos esforços internacionais de formar um novo pacto para frear as alterações climáticas. E isso seria consolidado num encontro mundial em Copenhague, em dezembro.
(O Globo, 16/6) .
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País é o que mais desperdiça aula com bronca
Docentes de escolas no Brasil gastam 18% do tempo das classes para manter disciplina; pesquisa abrangeu 23 países
Antônio Gois escreve para a “Folha de SP”:
Os professores brasileiros são os que mais desperdiçam com outras atividades o tempo que deveria ser dedicado ao ensino. No período em que deveriam estar dando aula, eles cumprem tarefas administrativas (como lista de chamada e reuniões) ou tentam manter a disciplina em sala de aula (em consequência do mau comportamento dos alunos).
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A conclusão é de um dos mais detalhados estudos comparativos sobre as condições de trabalho de professores de 5ª a 8ª séries de 23 países, divulgado ontem pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A pesquisa foi feita em 2007 e 2008.
O resultado não surpreendeu Roberto de Leão, presidente da Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação. "Não li a pesquisa, mas é fato que muito do tempo do professor é roubado por tarefas que não deveriam ser dele. Ele precisa muitas vezes fazer a função de psicólogo, pai ou assistente social, já que todos os problemas sociais acabam convergindo para a escola."
Mozart Neves Ramos, presidente-executivo do movimento Todos Pela Educação, conta que, quando foi secretário de Educação em Pernambuco, vivenciou isso na prática.
"Fizemos uma pesquisa com o Banco Mundial que mostrou que boa parte do tempo do professor era para resolver questões que deveriam ser de responsabilidade de outros profissionais. Mas também detectamos que se perdia tempo com o professor falando de outros assuntos, em vez de tratar do conteúdo daquela disciplina."
O relatório da OCDE mostra que a maioria (71%, maior percentual registrado) dos professores brasileiros começou a dar aulas sem ter passado por um processo de adaptação ou monitoria. A média dos países nesse quesito é de 25%.
Os brasileiros também são dos que mais afirmam (84%) que gostariam de participar de cursos de desenvolvimento profissional. Esse percentual só é maior no México (85%).
As informações foram colhidas em questionários respondidos por diretores e professores de escolas (públicas e privadas) selecionadas por amostra. No Brasil, 5.687 professores responderam ao questionário, aplicado em 2007 e 2008.
Leão e Ramos concordam com o diagnóstico de que poucos professores passam por um processo de adaptação.
"Muitas vezes, o secretário tem que preencher logo as vagas após um concurso para não deixar alunos sem aula. É como trocar o pneu do carro em movimento, quando o ideal seria ter um tempo para preparar melhor o profissional que começará a dar aulas", diz Ramos.
Esse problema se agrava com a constatação na pesquisa de que os professores brasileiros trabalham com turmas com número de alunos (32) acima da média (24). Apenas no México, na Malásia e na Coreia do Sul essa relação é maior.
Eles também têm menos experiência em sala de aula do que a média -só 19% dão aula há mais de 20 anos; a média de todas as nações comparadas é 36%. Estão abaixo da média (89,6%) ainda no nível de satisfação com o trabalho: 84,7%, o quarto menor índice.
Diretores
A pesquisa investigou a visão dos diretores sobre problemas que afetam o aprendizado. O Brasil fica acima da média em questões como absenteísmo de docentes, atrasos e falta de formação pedagógica adequada.
Também foram listados problemas relacionados a alunos, como vandalismo, agressões ou trapaças no momento da prova. A indisciplina se mostrou um problema mundial. Na média dos países, 60% dos diretores afirmaram ter, em alguma medida, distúrbios em sala de aula provocados pelo problema. O México tem o maior percentual (72%); o Brasil tem exatamente o índice da média.
Diretores brasileiros foram dos que mais relataram ter pouca ou nenhuma autonomia para contratar, demitir ou promover professores por seu desempenho em sala de aula. No Brasil, só 27% disseram que podem escolher os professores. A média dos países é de 68%.
(Folha de SP, 17/6) .
Internet em braille
Grupo da Unesp desenvolve sistema para leitura em sistema braille, em tempo real, de páginas na internet
Alex Sander Alcântara escreve para a “Agência Fapesp”:
A leitura e escrita de pessoas com deficiência visual se dá principalmente por meio do sistema inventado pelo francês Louis Braille (1809-1852). Trata-se de um alfabeto cujos caracteres se indicam por pontos em relevo, distinguidos por meio do tato. A partir de seis pontos salientes é possível fazer 63 combinações para representar letras simples e acentuadas, pontuações, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
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Um projeto de pesquisa, conduzido na Universidade Estadual Paulista (Unesp), em São José do Rio Preto, tem desenvolvido um console em braille para permitir o acesso de deficientes visuais ao conteúdo de páginas da internet.
O trabalho visa à construção de um dispositivo eletromecânico, reconfigurável em tempo real, capaz de exibir todos os diferentes sinais do alfabeto braille em uma matriz de pontos que se elevam e abaixam em uma superfície de referência.
A pesquisa tem apoio da Fapesp na modalidade Auxílio a Pesquisa – Regular, no projeto intitulado “Desenvolvimento de um dispositivo anagliptográfico para inclusão digital de deficientes visuais”, coordenado por José Márcio Machado, professor do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas.
Segundo Machado, com o dispositivo um deficiente visual pode acessar textos comuns disponibilizados na internet sem necessidade de impressoras especiais, e no tempo real do acesso.
“Montados lado a lado em um teclado de leitura, os dispositivos se ligam a um processador capaz de ler um texto em uma tela comum de computador e o converter para os sinais braille”, disse à “Agência Fapesp”. “O dispositivo poderá contribuir para ampliar as possibilidades de trabalho de deficientes visuais em todas as atividades que empregam computadores pessoais.”
O projeto foi finalista regional do Prêmio Santander de Ciência e Inovação de 2008, na categoria Tecnologia da Informação e Comunicação. Além de Machado, participa da pesquisa Mário Luiz Tronco, especialista em robótica.
O projeto está em fase de construção do hardware. Machado ressalta que o dispositivo não converte arquivos de texto em áudio, uma vez que já existem outros equipamentos capazes de fazer isso. “Não é do nosso conhecimento que existam no Brasil pesquisas para o desenvolvimento desse tipo de equipamento, mas sabemos que existem resultados na área de conversão de texto em voz”, disse.
A tecnologia de computação tem tornado possível o rompimento das barreiras em relação aos portadores de deficiência visual. Antes, um texto extenso demorava horas para ser criado manualmente em braille. Hoje, o processo leva minutos com o uso de impressoras específicas para o sistema.
Por enquanto, o projeto envolve apenas a utilização de computadores de mesa (desktops). “A miniaturização para uso em unidades portáteis (como notebooks) dependerá de desenvolvimentos e investimentos futuros”, disse Machado.
“Em uma etapa posterior, finalizados os testes com o protótipo, será possível determinar custos de produção em maior escala, mas as tecnologias envolvidas são todas acessíveis ao parque industrial do país”, afirmou.
De acordo com o coordenador do projeto, o próximo passo será disponibilizar o dispositivo para testes com deficientes visuais. “Também pensamos em realizar uma generalização da ideia original para representar, por matrizes de pontos reconfiguráveis com maior dimensão, gráficos e figuras simples, que seriam reconhecidos pelo usuário também por via tátil. Isso seria muito importante, por exemplo, para o ensino de conceitos matemáticos avançados”, apontou.
Em relação às limitações, Machado aponta que a principal é falta de mão de obra especializada, “que acaba reduzindo a velocidade dos desenvolvimentos”. A possibilidade de registro de patente é uma questão a ser examinada quando a etapa de testes terminar.
O professor da Unesp conta que o grupo está elaborando um artigo para apresentação na Conference on Ecological Modelling, que será realizada em Xian, na China, em setembro.
(Agência Fapesp, 17/6) .
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Um tributo a Michael Jackson
A vida é apenas um sopro. Todos nós temos uma missão a cumprir aqui na Terra, no Universo. A missão do Michael Jackson terminou. Independente da sua trajetória pela vida, ele deixou marcas, traços do seu lado humano. Vamos recordar a música Usa For África - We Are The World . Um pedido de socorro pelo povo pobre e sofrido da África.
Postado por: Profª. Rosângela Viana
Postado por: Profª. Rosângela Viana
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