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De acordo com o comunicado, um dos novos casos confirmados é no Rio de Janeiro e o outro no Rio Grande do Sul, onde ainda não havia nenhum caso da doença.
Ao todo, são três os pacientes infectados pelo vírus no Rio de Janeiro, sendo dois transmitidos dentro do Brasil.
Na nota, o ministério diz que o novo episódio confirmado no Rio está "fortemente" ligado ao primeiro, que está internado há sete dias e contraiu a doença em viagem ao México. Não deixa claro, no entanto, se a paciente é a mãe do segundo rapaz que teve a doença confirmada no estado, e foi internada no sábado (9) com sintomas da doença.
Veja trecho da nota do Ministério: Um dos casos confirmados neste domingo é do Rio de Janeiro. Com este, somam três os pacientes infectados pelo vírus no Estado, sendo dois de transmissão autóctone. Esses dois casos de transmissão autóctone estão fortemente vinculados ao primeiro, que contraiu a doença no México".
O Ministério da Saúde ressalta que a transmissão do vírus no Brasil "permanece limitada, sem evidência de transmissão sustentada".
Caso no sul - Já o caso do Rio Grande do Sul, segundo o Ministério, é o de uma mulher de 47 anos que esteve em vários países europeus (Alemanha, República Tcheca, Hungria, Áustria, Itália e Espanha), antes de voltar ao Brasil na semana passada. De acordo com comunicado do Ministério, a paciente "passa bem" e apresentou os primeiros sintomas, leves, em 3 de maio, na Itália; depois disso, viajou no mesmo dia para Madri (Espanha), de onde embarcou no dia seguinte para o Brasil.
O secretário estadual da Saúde do RS, Osmar Terra, disse neste domingo que maior preocupação agora é fazer um rastreamento das pessoas que tiveram contato com ela nos últimos dias e iniciar o monitoramento para verificar se elas apresentam os sintomas.
Na nota, o Ministério ressalta ainda que as medidas para alerta dos viajantes estavam em funcionamento no dia do desembarque da paciente do Rio Grande do Sul: avisos sonoros nas aeronaves e nos saguões dos aeroportos, distribuição de panfletos nos desembarques e banners.
Além disso, reafirma que o governo brasileiro vem cumprindo rigorosamente as medidas de vigilância e monitoramento recomendadas pela Organização Mundial da Saúde.
(Fonte: G1)
Postado por: Profª. Rosângela Viana.
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