Nosso Bairro

PROCURADOS!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

PARABÉNS!!!!


Olá amigos que acompanham o nosso blog. Hojé estamos iniciando mais um novo espaço aqui no blog, o cantinho do aniversariante(s) do mês. Hoje vamos cantar um parabéns caloroso para o nosso colega o José Carlos. Ele cuida da nossa escola no período da noite.
Para você, nosso querido colega, desejamos muitas felicidades e bençãos de Deus.

Um abraço da equipe Caloi.

Brasil investiga vírus letal e pouco conhecido

Estudo identifica distribuição nacional de hantavírus transmitidos por roedores e alerta para risco infecção.
Enquanto as autoridades sanitárias estão em alerta por medo da gripe causada pelo vírus H1N1, cientistas brasileiros fazem no país o mapeamento de um vírus muito mais letal, porém bem menos contagioso, o hantavírus.
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Transmitida por roedores, a hantavirose (síndrome pulmonar do hantavírus) mata entre 32% e 44,5% das vítimas, dependendo da linhagem do vírus.

A forma mais letal, segundo estudos, pode ser o Hantavírus Araraquara, registrado no interior paulista e no cerrado do Planalto Central. Já a variedade mais comum é chamada de Araucária. Segundo o Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, entre 2003 e 2006 foram registrados 600 casos de hantavirose no Brasil.

O estudo de mapeamento biogeográfico do hantavírus no Brasil foi realizado pela Rede de Diversidade Genética de Vírus, ligada ao Programa Genoma da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

O virologista Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB/USP) coordenou o trabalho, que analisou a mortalidade pelo vírus nas diversas regiões: — De São Paulo ao CentroOeste, os vírus estão relacionados e são basicamente do tipo Araraquara. No Sul, há mais um outro tipo, o Juquitiba. Ele e o Araucária, que estão associados à floresta de araucária e à Mata Atlântica, explica o pesquisador: — Quando olhamos as estatísticas de mortalidade por hantavírus, percebemos que a mortalidade mais elevada está onde achamos, principalmente, o Araraquara.

De acordo com Zanotto, essa sobreposição de mapas indica que o vírus paulista é o mais letal, mas as pesquisas precisam avançar para estabelecer, ou não, a correlação entre os tipos de vírus e a taxa de mortalidade.

Alta concentração de roedores aumenta o risco Na América do Sul, de acordo com a pesquisa, os hantavírus estão disseminados por Argentina, Chile e Uruguai (variedade Andes), Paraguai (Laguna Negra), Bolívia (Laguna Negra e Rio Mamoré), Venezuela (Caño Delgadito) e Brasil, principalmente Araraquara, Juquitiba e Araucária.

Para Zanotto, o que agrava a situação do hantavírus no Brasil e na América Latina é a alta concentração de roedores no continente, potencializando o contágio para seres humanos.

Os roedores eliminam o vírus pela saliva, fezes e urina; os homens se contaminam pela inalação do vírus contido nesses dejetos ou por meio de água e alimentos contaminados, ou quando são mordidos: — Um terço dos mamíferos é de roedores e dois terços desses roedores do planeta estão nas Américas. Sabemos que o alastramento do hantavírus começou há cerca de 200 anos, é muito recente. Então, várias espécies de hantavírus estão sendo colonizadas. E, toda vez que o hantavírus muda de reservatório, ele se altera. Isso pode ter consequências na sua capacidade de proliferar em seres humanos.

O risco da propagação de um vírus tão letal exige monitoramento: — Na Argentina houve um foco, não surto, de hantavírus de pessoa para pessoa. Se temos o vírus passando para várias espécies de roedores, colonizando, ele muda, podendo contagiar pessoas.

Sintomas lembram forte gripe

Os sintomas da hantavirose começam a surgir 15 dias após o contágio. Eles são parecidos com os de uma gripe forte, com febre alta, dores de cabeça e no corpo. Os pacientes também sentem dor na região abdominal. A recomendação do Ministério da Saúde é para que o doente procure imediatamente um hospital com Unidade de Terapia Intensiva em busca de diagnóstico rápido e possível tratamento.

A possibilidade de ocorrer uma epidemia de hantavirose, no entanto, é muito pequena. O vírus não tem a mesma capacidade de propagação da gripe, já que o hantavírus no Brasil é transmitido ao homem apenas pelos roedores.

Para provocar uma epidemia, o vírus teria que ser transmitido de uma pessoa para outra, mas isso só foi observado na Argentina.

Na América do Sul, o hantavírus causa uma síndrome pulmonar, mas em outras regiões do mundo ele já provocou severas complicações renais.

Não há vacina nem tratamento específico para a hantavirose e a doença atinge principalmente as regiões Sul e CentroOeste, segundo dados do Ministério da Saúde.

Desenvolvimento de kits de diagnóstico rápido

O Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde informou que o governo investiu R$ 2,7 milhões no fomento de pesquisas sobre o tema entre 2004 e 2007. As 20 pesquisas desenvolvidas nesse período foram divulgadas no ano passado. Dois dos projetos contemplados buscavam uma detecção mais rápida do vírus, com o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos para as variedades do hantavírus existentes no Brasil.

Já a pesquisa de mapeamento de biogeografia coordenada pelo virologista Paolo Zannotto foi concluída no início deste ano e publicada na revista “Emerging Infectious Diseases”, do governo americano.

Segundo Zanotto, cuidados básicos como lavar as mãos antes de tocarem crianças e idosos, evitar passar as mãos nos olhos, nariz e boca, devem se tornar hábito para os brasileiros na luta contra doenças transmitidas por vírus como a gripe do H1N1 e as hantaviroses.

O pesquisador defende ainda que o governo brasileiro faça uma espécie de treinamento de crise diante da ameaça da gripe H1N1 para saber como agir em caso de uma pandemia: — A gripe causada pelo H1N1 não é a gripe espanhola, do contrário o número de óbitos seria muito maior. Mas temos uma população de mais de seis bilhões de habitantes. Em algum momento, haverá uma pandemia e precisamos estar preparados.

(O Globo, 3/4)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

MEC quer trocar matérias por áreas temáticas


O Ministério da Educação pretende acabar com a divisão por disciplinas presente no atual currículo do ensino médio, o antigo colegial. A proposta do governo é distribuir o conteúdo das atuais 12 matérias em quatro grupos mais amplos (línguas; matemática; humanas; e exatas e biológicas).
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Na visão do MEC, hoje o currículo é muito fragmentado e o aluno não vê aplicabilidade no programa ministrado, o que reduz o interesse do jovem pela escola e a qualidade do ensino.

A mudança ocorrerá por meio de incentivo financeiro e técnico do MEC aos Estados (responsáveis pela etapa), pois a União não pode impor o sistema. O Conselho Nacional de Educação aprecia a proposta hoje e amanhã e deve aprová-la em junho (rito obrigatório).

O novo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que deverá substituir o vestibular das universidades federais, será outro indutor, pois também não terá divisão por disciplinas.

Liberdade

Segundo a proposta, as escolas terão liberdade para organizar seus currículos, desde que sigam as diretrizes federais e uma base comum. Poderão decidir a forma de distribuição dos conteúdos das disciplinas nos grupos e também o foco do programa (trabalho, ciência, tecnologia ou cultura). Assim, espera-se que o ensino seja mais ajustado às necessidades dos estudantes.

O antigo colegial é considerado pelo governo como a etapa mais problemática do sistema educacional. Resultados do Enem mostram que 60% dos alunos do país estudam em escolas abaixo da média nacional.

O governo Lula pretende que já no ano que vem, último ano da gestão, algumas redes adotem o programa, de forma experimental. No médio prazo, espera que esteja no país todo.

"A ideia é não oferecer mais um currículo enciclopédico, com 12 disciplinas, em que os meninos dominam pouco a leitura, o entorno, a vida prática", disse a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar.

Está previsto também o aumento da carga horária (de 2.400 horas para 3.000 horas, acréscimo de 25%). "A mudança é positiva. Hoje, as disciplinas não conversam entre si", afirmou Mozart Neves, membro do Conselho Nacional de Educação e presidente-executivo do movimento Todos pela Educação.

"A análise de uma folha de árvore, por exemplo, pode envolver conhecimentos de biologia, química e física. O aluno pode ver sentido no que está aprendendo", disse Neves.

A implementação, no entanto, será complexa, diz o educador. "Precisa reorganizar espaços das escolas e, o que é mais difícil, mudar a cabeça do professor. Eles foram preparados para ensinar em disciplinas. Vai exigir muito treinamento."

O MEC afirma que neste momento trabalha apenas o desenho conceitual. Não há definição de detalhes da implementação ou dos custos.

O relator do processo no conselho, Francisco Cordão, disse que dará parecer favorável. "Talvez seja preciso alguns ajustes. Mas é uma boa ideia. Hoje o aluno não vê motivo para fazer o ensino médio."

Modelo de blocos já é adotado em cursos da Unifesp

A organização do ensino sem a divisão rígida de disciplinas tem sido adotada no ensino superior e em projetos especiais da educação básica no país.

No campus da Baixada Santista (litoral sul de SP) da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), em vez de disciplinas, foram criados quatro blocos de ensino. Um curso tradicional na instituição tem cerca de 40 matérias. A unidade foi inaugurada em 2006.

A intenção foi integrar melhor os conteúdos apresentados. No ensino superior geralmente há concentração de matérias teóricas no início do curso e práticas no final.

Nas escolas do Procentro (Programa de Desenvolvimento dos Centros de Ensino Experimental), em PE, parte do currículo une diversas matérias. Cerca de 19 mil alunos participam do programa, que une o Estado e a iniciativa privada.

A média no Enem 2007 de uma das escolas do projeto foi superior à do Rio Grande do Sul, a maior do país (62 e 58).

(Folha de SP, 4/5) .

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Quando nada mais restar...

Será que vamos chegar a esse ponto?





Postado por: Profª. Rosângela

O Lápis


Esse lindo texto nos faz refletirsobre nossas ações.


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

Assim, procure ser consciente de cada ação e que os seus desenhos sejam lindos!

(Fonte: www.bilibio.com.br)

Postado pela profª. Angélica - Classe Especial.

Controlar a iluminação das ruas protege humanos e insetos


A iluminação artificial sem controle é uma forma de poluição prejudicial aos insetos, que ficam desorientados em seus movimentos e se reproduzem menos, como aponta uma pesquisa do Instituto de Biociências (IB) da USP. Além do risco da extinção de espécies, a iluminação também afeta os vegetais com a queda na polinização.
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O estudo também demonstra que a adoção de filtros nas luminárias atrai menor número de insetos, reduzindo o contato do homem com os transmissores de doenças como a leishmaniose e a doença de Chagas.

Guiando-se pelas estrelas - "A visão dos insetos possui maior sensibilidade à faixa ultravioleta do espectro de luz, utilizando o brilho noturno das estrelas para balizar seu movimento em linha reta", conta Alessandro Barghini, economista com doutorado em Ecologia pela USP e pesquisador do Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE), também da universidade, que realizou o estudo.

"A iluminação artificial faz os insetos se movimentarem em curva, ao redor das luminárias, desperdiçando o tempo que seria utilizado na reprodução das espécies, e causando choques freqüentes com as lâmpadas".

Insetos nocivos - O pesquisador ressalta que a iluminação artificial também pode atrair insetos que transmitem doenças ao homem e cita os casos de contaminação por doença de Chagas acontecidos em fevereiro e março de 2005 em Santa Catarina.

"A iluminação de vapor de mercúrio de uma venda de beira de estrada fazia o barbeiro, transmissor a doença, se esconder Além do risco da extinção de espécies, a iluminação artificial afeta os vegetais com a queda na polinização. A adoção de filtros evita ainda o contato humano com insetos nocivos.no depósito de cana usada para a produção de garapa, provocando o contágio", conta. No total, 12 pessoas foram contaminadas ao tomarem caldo de cana.

Efeitos do filtro nas lâmpadas - Para avaliar os efeitos da poluição luminosa sobre os insetos e descobrir formas de controle, o pesquisador utilizou luminárias com um coletor acoplado. A lâmpada de vapor de sódio atraiu uma média de 40 insetos por noite, contra 67 da lâmpada de mercúrio.

A luminária com filtro de luz, aplicado no vidro de proteção da lâmpada de sódio, atraiu apenas 15 insetos por noite - um coletor sem iluminação recebeu a média de 8 insetos. "O filtro reduz a exposição da radiação ultravioleta e evita que o inseto se guie pela luz", explica Barghini.

Difusão da luz - Outro modo de reduzir os efeitos da iluminação artificial é a mudança na forma de difusão da luz. "Anteparos colocados nas luminárias, por exemplo, fazem com que o inseto não se oriente pelo brilho das luzes", aponta o pesquisador. "A adoção de iluminação baixa diminui a área iluminada, reduzindo a atração de insetos".

Alessandro Barghini sugere que medidas de controle da iluminação sejam adotadas pelos grandes projetos de distribuição e conservação de energia elétrica, tais como o Luz Para Todos e o Programa de Eficiência da Iluminação Pública (Prolux), do governo federal. "Essas iniciativas devem levar em conta o impacto da iluminação, especialmente em áreas de periferia", ressalta. "Na Grã Bretanha, toda a luz que sai da área que precisa ser iluminada é considerada poluição luminosa".

Contaminação com leishmaniose - De acordo com o pesquisador, as luminárias podem favorecer a contaminação da leishmaniose em regiões periféricas das grandes cidades. "As luzes atraem o inseto transmissor, que parasita cachorros e galinhas, que levam a doença para o homem", explica. No caso da doença de Chagas, existem vários estudos na literatura científica demonstrando a relação entre a iluminação artificial e o contágio pelo barbeiro. "Muito se sabe sobre detecção e tratamento, mas as pesquisas pouco avançaram na prevenção e controle".

Barghini acrescenta que a adoção de filtros nas luminárias, aplicados por deposição metálica no vidro de proteção da lâmpada, não encarece os custos de produção. O estudo é descrito na tese de doutorado de Barghini, apresentada no Instituto de Biocências (IB) da USP. A pesquisa teve orientação do professor Walter Neves, do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do IB.

(Fonte: Site Inovação Tecnológica).

terça-feira, 19 de maio de 2009

A TERRA PEDE SOCORRO!

Consumidores estão dando mais atenção ao meio ambiente

Os consumidores do planeta estão prestando mais atenção ao impacto de seu estilo de vida sobre o meio ambiente, uma mudança de comportamento estimulada pela crise econômica, que obrigou a população a revisar seus gastos com energia, indica uma ampla pesquisa divulgada nesta quarta-feira (13).
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A revista National Geographic e o instituto de pesquisa Globescan realizaram pelo segundo ano consecutivo uma pesquisa, feita através da internet com 17.000 consumidores de 17 países, para avaliar o comportamento das pessoas em quatro áreas: moradia, transporte, alimentação e bens de consumo.

Índia, Brasil e China apresentaram as melhores pontuações no estudo, que criou um índice global batizado de "Greendex" ("Índice Verde", em uma tradução livre).

Americanos e canadenses representam o alerta vermelho da classificação em termos de impacto de seu estilo de vida e de consumo sobre o meio ambiente, enquanto espanhóis, alemães e franceses estão progredindo. Na Rússia e no México, a situação se deteriorou em relação aos resultados do ano passado.

A recessão econômica teve um papel importante para a mudança de hábito na maioria dos países, observaram os autores do estudo.

"Mas será que essas mudanças positivas no comportamento continuarão depois da recuperação econômica?", indagou Terry Garcia, vice-presidente da National Geographic. "Esperamos que as atitudes ecológicas que os consumidores adotaram para economizar passem a fazer parte de seu estilo de vida".

Ao todo, 80% das pessoas entrevistadas apontou a necessidade de uma redução de custos como principal razão para diminuir o consumo de energia.

A pesquisa consultou um milhão de pessoas na Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Japão, México, Rússia e Suécia.

(Fonte: Yahoo!).

Suplemento de vitaminas


Suplemento de vitaminas pode atrapalhar efeitos benéficos do exercício físico.
Se você resolveu malhar pesado para emagrecer e colocar a saúde em dia, vá em frente, mas cuidado: nem pense em tomar suplementos de vitaminas ao mesmo tempo. Essa, ao menos, é a conclusão paradoxal de um estudo coordenado por pesquisadores alemães. Eles verificaram que o consumo dos suplementos alimentares pode colocar o efeito benéfico do exercício físico a perder, em especial no que se refere à prevenção contra o diabetes.
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Os resultados da pesquisa, liderada por Michael Ristow, da Universidade de Iena, estão na edição desta semana da prestigiosa revista científica americana "PNAS". O design experimental não poderia ser mais simples: 40 homens adultos saudáveis iniciaram um programa de exercícios físicos; metade deles recebi suplementos das vitaminas C e E e metade não ingeria as vitaminas.

Os pesquisadores usaram biópsias dos músculos dos voluntários para examinar o que acontecia com o metabolismo deles. Normalmente, o que acontece é que a malhação facilita a ação da insulina no organismo das pessoas, o que ajuda a prevenir o diabetes, uma das doenças mais complicadas e comuns da modernidade.

Acontece que os sinais de uma melhora no metabolismo da insulina eram praticamente anulados nas pessoas que ingeriam os suplementos de vitaminas. Para os pesquisadores o "elo perdido" desse fenômeno misterioso pode ser a produção de radicais livres, formas quimicamente instáveis de oxigênio produzidas pelas células durante o esforço físico. Acontece que as vitaminas C e E possuem efeito antioxidante, acabando com os radicais livres. Ou seja, é como se o corpo não "sentisse" os efeitos do exercício.

É importante lembrar que os pesquisadores não desaconselham o consumo de frutas, verduras e outros alimentos ricos em vitaminas. Mas os dados mostram que a ingestão de suplementos de vitamina C e E precisa ser repensada.

(Fonte: Reinaldo José Lopes/ G1).

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Valores: A diferença entre a Casa e o Lar!

Bommm Diaaaa Caloi!

Olá amigos que acompanham o nosso blog, estamos felizes com as visitas.

Dentro do nosso projeto Valores, abordamos vários temas como: respeito ao ser humano e a sua individualidade, ao idoso, ao meio ambiente, a vida. O que dizer então da nossa casa ou será do nosso lar. Qual a diferença que existe no sentido entre essas duas palavras? O vídeo abaixo, no youtube nos mostrará maneiras diferentes. Vamos refletir.

Um bom dia e um abraço caloroso a todos.

Equipe Caloi.


Cartões coloridos para orientar sobre dengue


Cidade mineira usa cartões coloridos para orientar sobre dengue.
O Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Uberlândia (MG) começou a utilizar um sistema diferente para evitar a proliferação do mosquito da dengue. Cartões coloridos são distribuídos para a população de acordo com o grau de risco de infestação. Moradores de residências com maior risco recebem cartão vermelho.
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O sistema de cartões coloridos para orientar e identificar moradores, de acordo com o grau de cuidado na prevenção da dengue, foi implantado há menos de dois meses em Uberlândia. Além de advertir, serve como ferramenta para os agentes do CCZ.

“Há um efeito psicológico”, afirma José Humberto Arruda, coordenador do programa de Combate à Dengue. “O cartão vermelho, por exemplo, faz com que o morador se sinta advertido e, muitas vezes, até na obrigação de fazer algo para que o próximo cartão seja verde”.

A regra é simples e lembra o que ocorre com as luzes dos semáforos. O cartão verde significa que a situação é normal na residência e não há pontos com possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti. Se o morador receber um cartão amarelo, significa que ele deve ter atenção e redobrar os cuidados. Caso o cartão seja vermelho, os moradores são orientados a agir contra o mosquito transmissor da dengue.

Desde o início do ano, Uberlândia registrou 60 casos de dengue. Apesar do trabalho preventivo, cenas como a de caixas d’água destampadas são comuns. Os agentes do CCZ vedam, em média, 30 caixas por dia na cidade.

Na garagem do mecânico José Eustáquio, por exemplo, há risco iminente. Ele recebeu um cartão amarelo por causa das várias samambaias no local, com pratos sem areia e sem furos para escoar a água.

Depois de contrair dengue por duas vezes, a dona-de-casa Maria Martins resolveu não facilitar. A limpeza em sua casa é feita com muito cuidado e atenção.

Em 2009, em Minas Gerais, já foram notificados 39.828 casos de dengue clássica e confirmados 32 de febre hemorrágica, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

(Fonte: G1).

Alimento não reduz risco cardíaco

Uma revisão de quase 200 estudos sobre alimentação e doenças cardiovasculares mostra que há pouca evidência de que alimentos como salmão, grãos integrais e fibras consigam, sozinhos, reduzir o risco cardíaco.
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Segundo os autores do texto, publicado no "Archives of Internal Medicine", um dos jornais do "Jama" (jornal da Associação Médica Americana), apenas nozes, vegetais e a dieta do Mediterrâneo apresentaram forte relação com a diminuição dessas doenças.

Entre os itens que demonstraram pouca relação com proteção ao coração aparecem peixes, ácidos graxos ômega 3 de fontes marinhas, grãos integrais, fibras, álcool e vitaminas C, E e betacaroteno - justamente os mais presentes em pesquisas sobre o tema.

Como a dieta mediterrânea inclui todos esses alimentos, segundo especialistas ouvidos pela Folha, isso reforça a tese de que, na verdade, é o estilo de vida o fator determinante do risco cardíaco -e não o consumo isolado de alimentos.

"Peixe, fibras, cereais integrais continuam sendo benéficos, mas dentro de um estilo de vida saudável e de uma alimentação equilibrada", enfatiza o cardiologista Carlos Scherr, da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro. "Isso quer dizer que comer só peixe não resolve", exemplifica.

O "Lyon Diet Heart Study", um grande estudo francês feito na década de 1990, revelou que a dieta mediterrânea traz benefícios ao coração por outros mecanismos além da redução de gorduras. Os autores notaram que a mortalidade diminuiu mesmo sem grandes quedas nas taxas de colesterol.

"Não há alimento mágico", reforça a nutricionista Adriana Ávila, do Instituto do Coração, em São Paulo. E o modo de preparo faz toda a diferença. Nunca é demais lembrar que os alimentos grelhados têm menos gordura que os fritos, por exemplo. Uma salada regada com um fio de azeite é mais leve do que os mesmos vegetais refogados no óleo. Quanto menor a quantidade de gordura ingerida, mesmo que seja daquela considerada boa, menor o número de calorias.

"A dieta mediterrânea é considerada a mais saudável do planeta, pois aumenta a longevidade", diz o nutrólogo Edson Credidio, da Academia Latino-Americana de Nutrologia.

Segundo ele, quanto mais a pessoa pratica essa dieta, menor a chance de morrer por qualquer causa. Além de diminuir a incidência de doenças cardíacas em 33%, ela reduz o risco de câncer em 24% e também a chance de desenvolver doenças como Alzheimer.

Para Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração, em São Paulo, é o estilo de vida mediterrâneo que garante os benefícios. "E isso inclui praticar atividade física além da alimentação."

(Fonte: Gabriela Cupani/ Folha Online)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Rio Tietê ganha mais uma proposta para ser hidrovia


O Rio Tietê ganhou mais uma proposta entre as 67 propostas já feitas em mais de 100 anos para se tornar navegável. O governo do Estado de São Paulo quer criar um hidroanel metropolitano, aproveitando a conexão entre o Tietê e o Rio Pinheiros, ligados às Represas Billings e Taiaçupeba, na região de Mogi das Cruzes.
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O objetivo é levar, pela água, toda a carga transportada - ou parte dela - o mais próximo possível do Porto de Santos ou de pontos de distribuição que se integrariam a outros sistemas, como o Rodoanel e o Ferroanel.

A ideia custaria R$ 2 bilhões e levaria ao menos 20 anos para ser concluída. Não é de hoje que se fala em usar o Tietê para transportar cargas e pessoas. Em 1924, o engenheiro Francisco Saturnino de Brito pensava em construir quatro eclusas para garantir sua navegabilidade e criar um parque às suas margens, para dar vazão à água na época das cheias. Mas as ideias de Brito não foram levadas adiante. Nos anos 1940, o prefeito Prestes Maia lançou um plano de construção de vias. Nos anos 1960, nasceram as marginais.

Havia lei prevendo recuperar a relação da cidade com o Tietê. Em 1927, a Lei 2.249 declarava o destino navegável do rio, que precisava receber outras obras. Em estudo, o engenheiro Adriano Murgel Branco ressalta: "Registre-se que, não obstante a Lei 2.249 haver previsto as obras de navegação, elas não foram feitas." A proposta do hidroanel deixa questões no ar, como as referentes ao tipo de carga transportada e os locais dos pontos de transbordo.

"O problema é que não se apresenta um estudo para valer", diz o engenheiro Sergio Rocha Santos, professor da Escola Politécnica e do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola de Engenharia de São Carlos da USP. "É preciso fazer um estudo real para dizer se é economicamente viável." Para ele, antes de executar o projeto, seria bom iniciar a navegação no trecho já existente - entre os Rios Tietê e Pinheiros. "Seria uma oportunidade de viabilizar a operacionalidade de transporte de carga no rio. E mostrar que funciona."

(Fonte: Estadão Online)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Esgoto e desmatamento ameaçam igarapés da Amazônia


Os pequenos córregos de onde nasce a maioria dos rios na Amazônia estão ameaçados. Esgoto, desmatamento, barragens irregulares, construção de estradas e garimpos matam aos poucos os igarapés, comprometem a qualidade da água e acabam com os pequenos animais que vivem nesses cursos d’água.

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“Em última análise, todo rio começa como um pequeno igarapé. A importância ecológica (dos igarapés) já começa por aí: impactar esses ambientes afeta toda a bacia. É o que acontece hoje no Xingu, onde o corpo do rio é protegido, mas as cabeceiras estão sendo ameaçadas”, afirma o biólogo, Jansen Zuanon, pesquisador do Projeto Igarapés, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Segundo o biólogo, conservar os igarapés ajuda a diminuir a poluição ao longo dos rios. “Proteger as cabeceiras faz com que aumentem as chances de ter água limpa por mais tempo, até mesmo diminuindo o efeito negativo da poluição rio abaixo”, afirma.

Esgoto nas cidades - Um dos locais onde os igarapés estão mais ameaçados é nas grandes cidades. Há acúmulo de lixo, esgoto doméstico e canalização dos pequenos rios. “Na maior parte de Manaus o esgoto não é tratado. Há muitas invasões, mas também o hábito de morar na beira dos igarapés”, relata Zuanon.

Segundo o cientista, na capital amazonense também há problemas com esgoto industrial. “Às vezes os igarapés de Manaus aparecem tingidos por dejetos industriais clandestinos.”

Desmatamento - Outro grande destruidor de igarapés é o desmatamento. Quando a mata é retirada, as chuvas levam areia para o leito dos rios, deixando-os mais rasos. Além disso, a falta de vegetação na beira d’água aumenta a temperatura dos córregos, impedindo que animais vivam ali. “A fauna praticamente desaparece”, afirma o pesquisador do Inpa.

Um exemplo desse problema foi enviado ao Globo Amazônia pelos internautas da cidade de Brasil Novo, no Pará. Lá, os criadores de gado desmataram a margem dos igarapés, matando vários rios. Um grupo de alunos e professores está se mobilizando para convencer proprietários de terra a replantar essas áreas.

Barragens - As pequenas barragens clandestinas também colaboram para piorar a qualidade da água. Quando o rio é represado, muitas árvores morrem, formando o chamado “paliteiro” – um conjunto de troncos secos.

“Quando acontecem rompimentos (das barragens), desce água, lama e muitos peixes rio abaixo de uma vez só, causando impacto ambiental”, conta Zuanon.

Estradas - O fenômeno dos paliteiros se repete se as estradas são feitas sem planejamento. Quando é necessário passar por um igarapé, o terreno é aterrado, formando uma barragem. “Na BR-174 [que liga Manaus a Pacaraima, em Roraima] esse é o quadro mais comum. De um lado fica um lago com paliteiro, e no outro um igarapé extremamente assoreado.”

Garimpos - Em locais isolados, onde muitas vezes não há cidades, estradas ou desmatamentos, os igarapés sofrem com os garimpos clandestinos. Para obter ouro, as árvores e a terra são removidas. Muita lama é devolvida ao rio, e sobram buracos a céu aberto. “Além do mercúrio acumulado, o garimpo descaracteriza completamente o igarapé”, afirma o biólogo do Inpa.

(Fonte: Iberê Thenório/ Globo Amazônia)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

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