Nosso Bairro

PROCURADOS!

quinta-feira, 23 de abril de 2009


CARAMUJOS AFRICANOS OU ESCARGOT?

O caramujo africano pode transmitir uma série de doenças para o homem, sendo que as pessoas não devem manipulá-lo sem luvas, pois o simples contato pode causar o contágio. O animal pode ser encontrado em hortas, jardins, planta ções e armazéns de grãos e possui uma significativa resistência à seca e ao frio. O molusco foi introduzido no Brasil como uma versão do escargot, mas depois descobriu-se que a espécie não é comestível e transmite doenças. Trata-se de um molusco grande, terrestre, que, quando adulto, atinge 15 centímetros de comprimento e 8 centímetros de largura, com mais de 200 gramas de peso. A cada dois meses, um caramujo põe 200 ovos.

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PORQUE QUANDO ESPIRAMOS, ALGUÉM DIZ: "SAÚDE"!

A resposta é bem óbvia, "Para deseja saúde a pessoa", mas há muito mais cultura por traz dessa singela expressao do que parece. Nos dias de hoje um simples suspiro não significa nada, uma gripe, um carpete impoeirado, alguém alérgico a gatos de frente com um gato, mas no tempos antigos a coisa não era bem assim, um espirro podia significar que a pessoa tinha sido infectada com alguma praga e o que restava era desejar saúde a ela.
Foi assim com a peste bubônica no século 6. Além do "saude", foi durante a praga que surgiu a frase "Que deus te abençoe", atribuída ao Papa Gregorio, o Grande.
O engraçado é que os Russos tem palavras que são usadas quando crianças espiram, como "bud zdorov" - "seja saudável".
Além disso tudo, nos tempos remotos, acreditava-se que que o espirro fazia a alma sair do corpo e dizer "saúde" evitaria que o demônio a dominasse. Outros, acreditavam erradamente que o coração parava durante o espirro. "Saúde", significaria "bem vindo a vida novamente".

PORQUE O VAGALUME ACENDE?

Na certa uma questão intrigante que nem damos tanto valor pode ser uma coisa primordial na natureza Quem nunca viu, pessoalmente, na TV ou em fotos, uns bichinhos muito curiosos que brilham no escuro? São os vaga-lumes ou pirilampos. Eles produzem luz principalmente por dois motivos:
1) Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador. 2) Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução. Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas. Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz. Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.

PORQUE NÃO SENTIMOS DOR AO CORTAR O CABELO OU AS UNHAS?

As unhas e o cabelos não são como o resto do nosso corpo que está coberto por aquilo que chamam “terminações nervosas”.As “terminações nervosas” são aquilo que nos transmite a dor quando nos magoamos, queimamos ou batemos em alguma coisa, e também são aquilo que nos faz sentir que algo nos toca, que um tecido nos arranha ou que é fofinho.São uma espécie de informadores a dizer que alguma coisa está a tocar ou a fazer mal ao nosso corpo.Cortar o cabelo ou as unhas não é problema para o corpo, pois estes vão sempre sendo substituídos. Por isso é que não há nenhum sistema de alarme que nos avise que algo está errado, e que por isso, causa dor.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

CONTAMINAÇÃO DO SOLO NO SUDESTE

"Nesta terra, em se plantando tudo dá", dizia a carta de Pero Vaz de Caminha ao rei de Portugal, primeiro documento escrito no País. Com a urbanização e o desenvolvimento industrial despreocupado com os recursos naturais, a frase já não é mais verdadeira em algumas partes do País. No Sudeste, região mais industrializada, a situação preocupa os órgãos responsáveis. No Estado de São Paulo, mais de 2,5 mil locais integram o cadastro de áreas com contaminação de solo da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb).
O promotor do Meio Ambiente de São Paulo, José Ismael Lutti, afirma que áreas consideradas contaminadas contém resíduos sólidos de metais pesados como chumbo, cromo e cádmio, ou líquidos, como derivados de petróleo. O material contamina os lençóis freáticos (córregos subterrâneos) e é absorvido pelas plantas que crescem na terra envenenada. Estes resíduos podem intoxicar animais e seres humanos pelo contato com a pele e a ingestão.
Em alguns locais onde a contaminação é maior, até a inalação de vapores emanados pelo solo pode envenenar pessoas com menos resistência, como crianças e idosos.
"Seu efeito é cumulativo e cada pessoa reage à intoxicação de uma forma. Em algumas, pode haver cirrose hepática e até câncer", diz o promotor.

Leia a matéria na íntegra no link:
http://noticias.ambientebrasil.com.br/noticia/?id=45048


Fonte: Hermano Freitas/ Portal Terra)
CARROS VÃO TER SELO VERDE

Rio de Janeiro - Quem for comprar um carro novo vai ter um motivo a mais para escolher o modelo. Dentro de três meses, os veículos de todas as marcas vão ter um selo verde, emitido pelo Ministério do Meio Ambiente, para informar o nível de poluição. A iniciativa foi divulgada sexta-feira (17/04), pelo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, no lançamento do Painel Brasileiro sobre Mudanças Climáticas.
O selo vai ser parecido com o do Inmetro, que hoje identifica qual eletrodoméstico consome mais energia. Dentro de um mês, o ministério vai divulgar uma lista na internet com os modelos de carros mais poluidores. E no mês de julho serão lançados os selos.“Num primeiro momento, nós vamos botar no site do ministério tudo o que as marcas emitem de poluição, por montadora e por classe de veículo”, disse o ministro.
Mais uma medida encaminhada pelo ministério é a obrigatoriedade, dentro de um ano, para os veículos que trafegam nas grandes cidades passem por uma vistoria anual, como já ocorre no estado do Rio e na cidade de São Paulo. Numa segunda fase, a medida valerá também regiões urbanas menores, inclusive do interior.
Além de verificar as condições de segurança dos carros, será medida a quantidade de poluentes que estão sendo expelidos. Quem for reprovado no teste, vai ser obrigado a regular o motor, sob pena de multa.Minc apresentou a resolução na última quarta-feira (15) ao Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), e espera que a matéria seja aprovada na próxima reunião, em maio, pois o assunto já foi previamente discutido. “Quem não fizer isso em um ano, os carros não são licenciados e ficam ilegais”, advertiu.
Segundo o ministro, o objetivo é diminuir a poluição e melhorar as condições do ar que é respirado pela população nas grandes cidades brasileiras, que recebem um número cada vez maior de veículos e têm o problema agravado por causa dos engarrafamentos constantes.O lançamento do Painel Brasileiro sobre Mudanças Climáticas, uma versão nacional do Painel Internacional para Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) ocorreu no Rio de Janeiro.
O evento vai reunir 300 cientistas brasileiros, de universidades e centros de pesquisa. O objetivo é aprofundar as análises sobre as mudanças climáticas no país e propor medidas para evitar ou minimizar os efeitos sobre o meio ambiente e a população. Durante a reunião, Minc criticou a lei aprovada pela Câmara esta semana, liberando de licença ambiental prévia obras de duplicação ou asfaltamento de rodovias já existentes, e disse que vai tentar mudar o texto no Senado. Caso não consiga, afirmou que poderá argüir a inconstitucionalidade da matéria no Supremo Tribunal Federal (STF).

(Fonte: Envolverde/Agência Brasil)
O MARAVILHOSO LIXO ELETRÔNICO

Porto Alegre, 20 de abril (Terramérica) - Com peças de um e de outro equipamento sem uso, os alunos do Centro de Recuperação de Computadores (CRC) de Porto Alegre colocaram em funcionamento 1.700 máquinas em três anos de trabalho. No final de 2009, deverão chegar a 2.500 computadores, que serão distribuídos em escolas, ONGs e centros de informática, aproximando a tecnologia das pessoas que ainda estão longe dela nesta cidade de 1,5 milhão de habitantes, capital do Rio Grande do Sul.
A matéria completa, você lê aqui:

NASA SIMULA REFRAÇÃO DO ÁRTICO

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