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sexta-feira, 19 de junho de 2009

Trânsito












Hoje, dia 19 de junho de 2009 esteve presente nesta Unidade Escolar, uma comissão julgadora formada por agentes de trânsito bem como policiais federias, com o objetivo de avaliar os trabalhos realizados pelos alunos do 3º ano, classe do professor Genesio, sobre as aulas de trânsito ministradas nesse 1º semestre pelos agentes Marcos e Fornitani.









quinta-feira, 18 de junho de 2009

Só metade dos alunos conclui a 8ª série

Na Região Norte, índice de concluintes é de 28,7%; relatório do Unicef diz que situação é ruim em todos os estados.
Demétrio Weber escreve para “O Globo”:
Só 53,7% das crianças e dos adolescentes brasileiros matriculados no ensino fundamental conseguem concluir a 8a série (9ºano). A realidade é mais grave na Região Norte, onde o índice de concluintes é de 28,7%. No Pará, são 22,3%, menos da metade da média nacional.
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No ensino médio, a situação é ainda pior: só 50,9% dos jovens chegam ao fim do curso. No Amapá e no Acre, o percentual é mais baixo: 35,5% e 37,4% respectivamente. O Nordeste é a região com pior indicador no ensino médio: só 44,6% de concluintes, percentual próximo do encontrado no Centro-Oeste (44,8%) e no Norte (45,2%).

As desigualdades na área de educação preocupam o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que lançou ontem o relatório “Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009”. O relatório, que reúne dados referentes a 2006, diz que a situação é ruim em todos os estados. São Paulo tem o maior percentual de concluintes do ensino médio: 68,6%. No Rio, são 44,5% — menos, portanto, que a média nordestina.

No ensino fundamental, Minas Gerais tem o percentual mais positivo, com 79% de concluintes. No Rio, apenas 57,8% dos alunos chegam ao fim da 8asérie. Nos dois níveis de ensino, o Sudeste tem os melhores números.

“A repetência não ajuda”

O relatório do Unicef mostra também que, a cada ano, um em cada quatro estudantes de ensino médio é reprovado ou abandona a escola. Citando dados de 2007, o documento informa que 12,7% dos jovens matriculados no nível médio foram reprovados e outros 13,2% largaram o estudo, totalizando 25,9%.

— A realidade dos 15 aos 17 anos é um desastre. Se existe desigualdade dos 7 aos 14 anos, dos 15 aos 17 ela fica pior — disse a coordenadora do Programa de Educação do Unicef no Brasil, Maria de Salete Silva.

Para ela, o ensino médio precisa ser reformulado, pois, do jeito que está estruturado, não faz sentido para grande parcela da juventude. Salete criticou também a cultura da reprovação nas escolas:

— A repetência não ajuda. Se ela criasse pessoas qualificadas, o Brasil era o país com mais gênios no mundo.

No ensino fundamental, a taxa de abandono escolar do Nordeste é o triplo da média nacional: 14,4% contra 4,8%. No médio, Norte e Nordeste têm quase o dobro do índice do Sudeste, com abandono de 20,8% e 20,1% respectivamente, ante 10,9%.

A situação é ainda mais grave em estados como Rio Grande do Norte, dono do pior resultado: 23,6% de abandono no ensino médio, quase o dobro da média nacional de 13,2%.

Em Teresina, Rogério da Silva Costa, de 14 anos, engrossa as estatísticas do abandono escolar. Ele ganha R$ 10 por dia fazendo malabarismo com limões no bairro Horto Florestal. Rogério contou que não vai à escola há dois anos. Parou no terceiro ano do ensino fundamental:

— Ajudo nos gastos lá de casa, porque meus pais precisam de dinheiro para sustentar os outros filhos — disse, acrescentando que tinha dificuldades de aprendizagem e foi reprovado por dois anos.

A coordenadora do Unicef lembrou que 2,4% dos brasileiros de 7 a 14 anos estavam fora da escola, ante 17,9% na faixa dos 15 aos 17. O Unicef quer que o governo dê atenção especial a quem está fora da escola. Mesmo na faixa de 7 a 14 anos, os 2,4% de excluídos representam universo de 680 mil crianças, sendo 450 mil negros.

A representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier, defendeu o aumento de investimentos no ensino, subindo dos atuais 4,6% do PIB para 8%. O MEC tem como meta 6%, índice sugerido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

O Unicef elogia o Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado pelo presidente Lula em abril de 2007. Segundo Marie-Pierre, o programa aponta o caminho certo, em especial com a criação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), que estipula metas até 2021.

Ela teme, contudo, que o fosso de exclusão cresça, caso o governo não crie políticas específicas para melhorar o ensino de pobres, negros, indígenas e moradores das zonas rurais.

Para mostrar o impacto da renda e da raça, o relatório criou o Índice de Adequação Idade-Anos de Escolaridade. No Brasil, segundo o índice, 72% dos jovens estavam em situação adequada.

O percentual caía para 65%, entre negros, e para 53%, entre os que estão na faixa com renda familiar por pessoa inferior a um quarto de salário mínimo mensal (R$ 116,25). A pior inadequação idade-série foi registrada no Pará, na faixa de população mais pobre: 37%.

O secretário de Educação Continuada, Alfabetização Diversidade do MEC, André Lázaro, diz que as disparidades regionais na área do ensino se repetem no analfabetismo e no atraso escolar. Segundo ele, elas refletem décadas de descaso na oferta de educação pública:

— É a cicatriz das oligarquias. Regiões que por muito tempo foram governadas por grupos que não colocaram a educação no lugar devido.

(O Globo, 10/6).

Tabela Periódica ganha um novo elemento

Ainda sem nome, ele é instável, pesado e vai ter o número 112.
Estudantes avessos à química, tremei. Um novo elemento, superpesado, de número 112, vai ser, oficialmente, acrescentado à Tabela Periódica. Ele foi descoberto por um grupo de cientistas da Alemanha há dez anos, mas somente agora foi aceito, oficialmente, pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC, na sigla em inglês).
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A Tabela Periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, em função de suas propriedades.
Ela é utilizada para prever as características e tendências dos átomos.

Ainda não batizado, o elemento 112 (que é a quantidade de prótons do seu núcleo) é altamente instável e existe por apenas alguns milionésimos de segundo, antes de se desfazer. Sua descoberta se deve ao trabalho da equipe liderada por Sigurd Hofmann, do Centro para Pesquisa de Íons Pesados.

Os pesquisadores usaram um acelerador de partículas com 120 metros de comprimento para lançar um fluxo de íons de zinco contra átomos de chumbo. Os núcleos dos dois elementos se fundiram para formar o núcleo do novo elemento.

(O Globo, 12/6)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

Festa Junina


Arraiá da Caloi

Venha nos prestigiar com sua presença dia 04 de julho a partir das 14h00.
Neste dia estaremos realizando uma Festa de Arromba, com muitos comes e bebes, quadrilha e barracas de peixinho, argola, canaleta, maçã do amor e principalmente muito amor, pois este é o lema da escola.
Não deixe de participar, sua presença é muito importante para nós!
Venha fazer parte da nossa "Família Caloi"!
Postado por: Helenice

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Reserva no AM ganha casa flutuante ecologicamente correta


A Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, no Amazonas, acaba de ganhar uma casa flutuante ecológica com capacidade para receber até 20 pessoas.
Com 12 metros de largura e 18 metros de comprimento, o flutuante foi costruído em Tefé, a cerca de 70 km de onde ficará estacionado, na Reserva Amanã. Para rebocá-lo, foram necessários três barcos.
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Tudo na casa foi construído levando em conta o meio ambiente: a eletricidade disponível dentro dela é 100% fotovoltaica, ou seja, gerada a partir da luz solar. A energia é suficiente para iluminar as instalações, bem como para manter operante o rádio para comunicação e o refrigerador para alimentos.

A água usada nas torneiras e chuveiros é captada da chuva e do próprio rio onde a construção está instalada. Filtros garantem que a água esteja limpa para o consumo. Há tanques que permitem armazenar até 5.700 litros de chuva.

O esgoto, antes de ser devolvido à natureza, passará por um sistema de tratamento que ainda será instalado.
As telhas que cobrem a casa, apesar de parecerem comuns, são feitas de plástico PET reciclado. “Elas pesam cerca de um sexto das telhas de barro”, observa o coordenador de operações do Instituto Mamirauá, Josivaldo Modesto.

A estrutura de madeira consegue se manter acima da água graças às toras de assacu que tem em sua base. “É uma madeira que, quanto mais tempo fica na água, mais dura fica”, conta Modesto.

A casa flutuante tem a função principal de servir de alojamento para pesquisadores, mas poderá receber também agentes de fiscalização que visitem a Reserva Amanã. Essa reserva estadual, junto com a Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Parque Nacional do Jaú formam o corredor central de unidades de conservação do Amazonas, a maior área contínua protegida de floresta tropical do mundo.

O novo flutuante foi construído com recursos do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, repassados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O instituto já dispunha de outros 15 flutuantes para as reservas que administra, mas este é o primeiro a ser projetado com todos estes recursos ecologicamente corretos.

(Fonte: Dennis Barbosa/ Globo Amazônia)

Postado por: Profª. Rosângela Viana.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

A Medida de Nosso Amor

Dentro dos temas abordados pelo nosso projeto de Valores, hoje vamos falar do amor. Mas o amor aqui mencionado é um tipo de amor que em grego chama-se de Ágape (amor fraternal). Boa leitura!


A Medida de Nosso Amor

Na sala das caldeiras, é impossível olhar-se para dentro de uma delas para verificar a quantidade de água que contém. Mas há, ao lado, um minúsculo tubo de vidro que serve como medida. A quantidade mostrada no tubo é a mesma que existe na grande caldeira. Quando o tubo mostra água pela metade, a caldeira tem água pela metade; se o tubo está vazio assim também está a caldeira. Como você sabe que ama a Deus? Vc crê que o ama mas deseja ter certeza de que o seu amor é real. Olhe para a medida. Seu amor para com seu irmão é a medida do seu amor para com Deus.

O amor tem sido um sentimento cada vez mais escasso no mundo atual. A indiferença e o egoísmo tem tornado a vida humana cada vez mais fria em relação ao próximo. Atitudes de intolerância, gestos mesquinhos e falta de sensibilidade têm marcado o relacionamento humano que anda cada vez mais longe da vontade do Pai celestial.

Jesus nos deixou um ensinamento precioso: "Devemos amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos." E porque não o temos cumprido? Por que o amor não tem sido uma clara evidência de nossa vida cristã?

Muitos de nós, cristãos, temos negligenciado a vida espiritual não cumprindo o mandamento de amor que Deus nos demonstrou através do sacrifício de Seu Filho Jesus Cristo.

Se não amamos ao nosso próximo, como poderemos dizer que amamos a Deus?

Que nós possamos manter a caldeira de nosso amor no ponto máximo, para que nossa vida seja exemplo mesmo em um mundo frívolo e obscuro. Que a nossa medida nunca chegue a um nível baixo a ponto de comprometer a nossa condição de verdadeiros filhos de Deus.

O que tem marcado o tubo de medida do seu amor?

Bomm Diaa Caloi!

Tecendo o saber

Uma aranha tecendo a sua teia, o tecelão trançando os fios no tear, a feitura do crochê, do tricô, do bordado. Todas essas práticas nos remetem à delicadeza, paciência, dedicação na realização de uma tarefa que, ao final, culmina com a admiração, a sensação de dever cumprido e, em muitos casos, com o encher as vistas, o coração e, por fim, a alegria de saber que contribuiu para que a beleza ou algo útil fosse criado.

Será diferente a nossa tarefa? No escolher uma forma de atuação, basear nessa atuação a distribuição dos conteúdos e, por fim, a melhor parte: Dividir com os alunos as propostas existentes. Não, nossa tarefa não é muito diferente das citadas acima. Com delicadeza, dedicação, paciência, ajudamos a tecer os fios do saber, do conhecimento, e essa é uma tarefa por demais envolvente, instigante e, às vezes, árdua. Ela também pressupõe parceria, a parceria dos alunos, que nem sempre se faz presente.

Não lamentemos, sigamos, dediquemo-nos. Não esperemos que os frutos sejam colhidos a curto e médio prazo. Talvez só nos caiba espalhar essas sementes do saber. Mais adiante, quando talvez nem esperemos mais, é bem provável que contemplemos o tal fruto. Que fruto? A contemplação da transformação do outro, daquele aluno que cresceu, floresceu, está também espalhando sementes. Só isso já vale o trabalho de toda uma vida.

Sigamos adiante colegas. Façamos a nossa parte na construção de uma nova realidade, que só será possível mediante o nascimento e transformação das pessoas. E nesse processo, nós professores somos... indispensáveis.

Se trabalharmos com uma grande vontade de que tudo dê certo, boa parte do caminho terá sido trilhada. Não esmoreçamos.

Vera Lúcia Araújo da Silva é formada em Psicologia, tem mestrado em Biblioteconomia e experiência de sala de aula com o ensino superior, ministrando conteúdos de Psicologia da Educação. Contato: verasilva12@yahoo.com.br

(Revista Profissão Mestre)

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