Nosso Bairro

PROCURADOS!

sábado, 18 de abril de 2009


O QUE FAZER QUANDO A PANELA COM ÓLEO PEGA FOGO?

Caso você esqueça no fogo a panela ou frigideira com óleo, e esse pegue fogo, NÃO ENTRE EM PÂNICO.

Siga as instruções abaixo.Repasse aos seus amigos, ensine seus empregados, mostre aos seus filhos.


1. DESLIGUE O FOGO

2. MOLHE um pano, torça-o, retirando o excesso de água, para que este NÃO PINGUE.

3. Coloque o pano sobre a panela/frigideira e espere até que esfrie (não saia mais vapor).

4. NUNCA TENTE MOVER A PANELA ou a FRIGIDEIRA

5. NUNCA JOGUE ÁGUA , pois os respingos carregarão fogo junto e os efeitos são devastadores.

Este filme é narrado por uma mulher que se queimou e ficou deformada com acidente com fogo na cozinha

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Guaratinguetá: Campanha de Vacinação contra a gripe para idosos

A Secretaria da Saúde de Guaratinguetá informa que, de 25 de abril a 8 de maio de 2009, será realizada a Campanha de Vacinação contra a Gripe para idosos.
Segundo a chefe da Seção de Vigilância Epidemiológica, Enfermeira Carolina Duarte França, durante toda essa Campanha de Vacinação, será feita também a Campanha de Prevenção do Câncer Bucal.
Confira a mensagem da CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE (Para pessoas com 60 anos ou mais):
“Não brinque com a sua saúde. A gripe é uma doença séria e deve ser prevenida”.
Se você tem 60 anos ou mais, vacine-se contra a gripe. A vacina é de graça, funciona mesmo e não faz mal nenhum. Deve ser tomada todos os anos, pois o vírus da gripe muda de ano para ano.
O que é importante você saber sobre a vacina?•A vacina nunca provoca gripe: Quando isso acontece, é porque a pessoa já estava contaminada com o vírus da gripe e não houve tempo suficiente para a ação da vacina, ou é apenas um resfriado.•A vacina diminui o risco de outras doenças: A gripe pode trazer complicações como doenças pulmonares e agravamento das doenças do coração. A vacina reduz o risco dessas doenças e também os riscos de internação e até de morte.•De 25 de abril (sábado) a 08 de maio vacine-se contra a gripe, na Unidade de Saúde mais próxima de sua casa.Se você tem, na sua família, alguma pessoa acamada, sem possibilidade de ir ao posto de vacinação, ligue para a Vigilância Epidemiológica nos seguintes números: 3133-5188 ou 3133-8157.


(FONTE: JORNAL VALEPARAIBANO 09/04/2009 - 17h08 (Serviço de Comunicação)
EDUCANDO A RAZÃO E EMOÇÃO


Um poeta olha pela janela e observa a chuva, o frio, calor e todas as estações do ano e vê em cada novo dia novos versos se fazendo poesia. De igual modo, o professor deve ver seus alunos como um ser em constante transformação, valorizando suas especificidades.

Enquanto alguns têm facilidade para aprender, ver a beleza das letras e sua sonoridade, outros se debruçam com olhar atento para decodificar esse grande desafio que lhe é proposto. O aprendizado deve ser uma ação em que o professor lança as ferramentas e estimula, mas é o aluno quem deve edificar o conhecimento.

O socioconstrutivismo surge nesse contexto, ampliando a visão do professor para que ele fuja do ensino tradicional, no qual a criança é adestrada como um “bichinho” que não traz consigo conhecimentos anteriores à fase escolar. Propõe a construção do saber valorizando a realidade e a relação dos alunos com a família e em sociedade.
Rubem Alves diz que há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas. Refletir a prática e repensar a educação torna-se cada vez mais urgente e inquietante, afinal, o que queremos fazer com nossas crianças? Engaiolar ou dar-lhes asas para que voem e sejam críticas, com opiniões formadas sobre si mesmas, sobre a comunidade, sua escola, família e sobre o mundo? Não há limites para nossos alunos se eles percebem no professor coragem. Segundo Rubem Alves, a coragem para voar já nasce dentro do pássaro, não podendo ser ensinado, mas encorajado.

A educação traz emoção à medida que professor e aluno colocam-se em posição vertical em que as trocas de experiências vão criando significado a cada dia. Se formos professores apaixonados pela educação conseguiremos ver em cada rosto uma projeção do futuro sendo esculpida corajosamente no presente. A sala de aula não precisa ser um peso, mas uma experiência amorosa e gratificante.

Educar para sensibilidade é essencial e como educadora ouso escrever esse texto problematizando e levantando questões pertinentes sobre a prática educativa. Estamos no século XXI e muitos professores ainda tratam seus alunos como se nada soubessem, desvalorizando sua vivência. Educar é poesia, é ver no outro muito mais do que nossos olhos podem ver mergulhando na criança e fazendo com que perceba sua potencialidade.

Mergulhe no universo da educação para a sensibilidade e seja cúmplice do seu aluno revelando propostas para estreitar os laços onde ele perceba em você um incentivador. Vamos ser prudentes, pois não estamos em contato com máquinas e, sim, com crianças que choram, se emocionam e até se frustram mesmo que não saibam ainda definir o que sentem. O afeto pode revelar um caminho para o sucesso em sala de aula, mostrando-se eficiente e significativo.
Luciana Bruder é acadêmica de Pedagogia pela Universidade Estadual de Londrina. Contato: lubruder@hotmail.com .

(FONTE: JORNAL VIRTUAL PROFISSĂO MESTREProfissăo Mestre – Ano 7 Nº111 – 03/04/2009 -
www.profissaomestre.com.br )
BRASIL RECOLHE 95% DAS EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS

O Brasil já recolheu mais de 100 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos usados pelos agricultores desde que entrou em operação o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), em março de 2002. A taxa de retorno chegou, em 2008, a 95%, bem superior à de outros países que têm programas semelhantes.Segundo o coordenador de agrotóxicos do Ministério da Agricultura, Luís Carlos Rangel, o Canadá, o Japão e os Estados Unidos têm taxa de retorno entre 20% e 30% das embalagens.
O diferencial brasileiro, segundo ele, é o sistema de fiscalização aplicado aqui, no qual o revendedor e o comprador são identificados e a devolução das embalagens monitorada, inclusive com punições previstas.“Esse é o sistema que o Brasil identificou como sendo o mais inteligente e que estamos conseguindo ensinar para o resto do mundo para que eles também possam agregar esse conhecimento para o sistema de recolhimento de embalagens deles”, afirmou Rangel.
O Inpev, uma entidade sem fins lucrativos criada para gerir a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos, foi criado no fim de 2001 e conta, entre seus associados, com 99% das empresas fabricantes de defensivos agrícolas do Brasil e as sete principais entidades de classe do setor. Os recursos para seu funcionamento vêm das contribuições que cada empresa dá ao instituto, proporcionais ao seu faturamento.
Cerca de 95% das embalagens recolhidas são recicladas e as restantes, incineradas. O ganho ambiental gerado pelo volume reciclado em seis anos do programa equivale, segundo o instituto, ao plantio de 491 mil árvores, ou 98 mil toneladas de gás carbônico - o principal gás do efeito estufa - a menos na atmosfera. O sistema gera mais de 2,5 mil empregos diretos e indiretos.
O presidente da Câmara Setorial de Insumos do Ministério da Agricultura, Cristiano Simon, acredita que o programa pode servir de exemplo para outros setores.“É considerado um exemplo mundial de um trabalho onde todos participam: o agricultor, a revenda e, principalmente, a indústria, subsidiando esse trabalho. Faz o que era um lixo rural, que contaminava o meio ambiente, numa mercadoria útil, através da produção de tubos pra fibra ótica, de recipientes plásticos para lubrificantes, até embalagem para defensivo agrícola.
Todos participam em uma cadeia de cooperação exemplar e que poderia servir para outros setores que estão preocupados com o meio ambiente e com a sustentabilidade”, relata Simon.

(Fonte: Danilo Macedo/ Agência Brasil - 30 / 03 / 2009)
PETRÓLEO BARATO BARRA CARRO ECOLÓGICO


Carro que solta vapor d'água em vez de poluição superou barreira tecnológica. Folha testou protótipo da Ford no Canadá; automóvel é eficiente, mas ainda não atingiu preço competitivo para desbancar gasolina.

O veículo elétrico com célula a combustível de hidrogênio não deixa a desejar em potência. E, o melhor de tudo, não solta nenhum poluente pelo escapamento, somente vapor d'água. Evita, assim, a emissão para a atmosfera do gás de efeito estufa CO2, que contribui para o aquecimento global.

Em visita ao Instituto de Inovação de Célula a Combustível do NRC (Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá), a reportagem da Folha fez um test-drive com um modelo Ford Focus movido a hidrogênio. Ao dirigir o carro, fica claro que a tecnologia não é mais um empecilho para esse tipo de veículo.

Embora muitos protótipos tenham sido criados nos últimos anos, porém, nenhum atingiu escala comercial ainda.Michael Fowler, professor da área de engenharia química da Universidade de Waterloo, tem a resposta pronta para explicar a demora: o petróleo ainda está barato, e ninguém vai se interessar em comprar carros ecológicos se é mais econômico se locomover soltando fumaça.

Um dos fatores que encarecem o carro é que os melhores eletrodos disponíveis para as células a combustível precisam de platina, metal raro e caro. Por isso, muitos grupos de pesquisa têm estudado alternativas.

O próprio NRC pesquisa a utilização de aço como substituto à platina. E pesquisadores de Quebec, também no Canadá, acabam de apresentar em estudo na revista "Science" um catalisador a base de ferro para rivalizar com o elemento nobre.

A reportagem na íntegra no link
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=62692
AS 5 DICAS PARA UMA BOA AULA

Brasilio Neto

1 – Incite, não informe
Uma boa aula não termina em silencio ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se: o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?

2 - Conheca o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem - quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.

3 - No final das contas (e no começo também)
As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos. Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de calculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem as seguintes questões: - Quem é esse professor? Qual seu estilo? - O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano? - Quanto da minha atenção eu vou dedicar? E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.

4 - Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar e passa o resto do tempo enrolando. Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula e - simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito. Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para que a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas... Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Ate que um garoto resumiu a questão em cinco letras: ?AM e FM.? Ahhh, entendi.? Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente espinhosos. Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.

5 - Ponha emoção
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de: - 55% estímulos visuais - como você se parece, anda e gesticula; - 38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre; - e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala. Apoiar-se somente na matéria e uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte historias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante. Para o bem e para o mal, você da aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, onde videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga - apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes - tudo isso pode ser usado como apoio a sua aula.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Guaratinguetá participará dos Corredores Ecológicos

Corredores verdes ligarão Serra do Mar e Serra da Mantiqueira

O projeto Corredor Ecológico Vale do Rio Paraíba incentiva o amor pela mata para recuperar 150 mil hectares de Mata Atlântica com a ajuda da população local. A Mata Atlântica é o bioma com a maior biodiversidade do mundo, embora sofra pressões constantes de poluição e destruição. De sua extensão original, só restam 7%, um alerta para a urgência de mais esforços para sua proteção. Para defendê-la, uma iniciativa pioneira foi lançada: o projeto Corredor Ecológico Vale do Paraíba, que objetiva ligar fragmentos da mata, ampliando a chance de sobrevivência das espécies, ao mesmo tempo em que integra a população de seu entorno à sua preservação e recuperação.
O projeto reúne empresas e ONGs que já atuam em prol da Mata Atlântica e trabalhará com o que existe à sua volta. “Não vamos reinventar a roda. Em cada ponto que chegarmos, vamos estudar qual a melhor solução para melhorar a proteção e recuperação da mata, em conjunto com a sua população”, detalha Paulo Valladares Soares, secretário-executivo da proposta. Paulo explica que a base da ação é aliar os cuidados com o meio ambiente e às culturas locais, educação e geração de renda. “É preciso cuidar das pessoas, em primeiro plano. Melhorando a qualidade de vida e promovendo, ao mesmo tempo, a conscientização de como tudo está interligado, podemos atingir nossos objetivos”, afirma.“É necessário construir amor pela mata. Sem esse sentimento, avançamos muito pouco”, reforça o executivo.
150 mil hectares em dez anos.
A meta do Corredor Ecológico Vale do Paraíba é recuperar 150 mil hectares de Mata Atlântica, criando ligações de áreas naturais entre a Serra da Mantiqueira e a Serra do Mar. O reflorestamento previsto tem um custo calculado de R$ 15 mil por hectare, para o plantio inicial, e dois anos de acompanhamento e manutenção. Cada hectare recebe 1.700 mudas de 80 espécies nativas diferentes. As áreas são escolhidas com uma análise aérea da região, priorizando ampliar a mobilidade da fauna e fortalecer a proteção de cursos d’água.Todo o trabalho é aliado às dinâmicas sociais locais, para que a população entenda e valorize o que está sendo feito, sentindo-se motivada a participar. Estuda-se, caso a caso, o desenvolvimento conjunto de práticas sustentáveis para geração de renda e melhoria das condições de vida no entorno das áreas reflorestadas. “O Corredor Ecológico é um caminho de muitas mãos. Sustentabilidade não se constrói sozinho”, diz Paulo.
Ele ressalta o planejamento feito para atingir resultados duráveis por meio da precisão na ação, mas com benevolência no contato com as pessoas, respeitando os valores, as vivências e o jeito de ser de cada um. Por isso evita-se a pressa na execução, que está prevista para atingir sua meta em dez anos.“Abordamos um agricultor, por exemplo, falando de conservação do solo. Assim, abrimos caminho para dialogar sobre a necessidade dos corredores ecológicos e os benefícios ambientais que eles geram”, detalha o empreendedor.A proposta já tem três hectares reflorestados, nos municípios de São Luís de Paraitinga e Guaratinguetá, ambos no Estado de São Paulo. Ela se concentra na região do Vale do Paraíba paulista e, além dessas duas cidades, elegeu também os municípios de Lorena, Aparecida, Redenção da Serra e Natividade da Serra para a primeira etapa de sua ação.
O projeto conta com a adesão das seguintes organizações:
• Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul – www.comiteps.sp.gov.br;
• SOS Mata Atlântica – www.sosma.org.br;
• Instituto Ethos – www.ethos.org.br;
• Oikos Agroecologia – www.institutooikos.org.br;
• VCP Votorantim – www.vcp.com.br;
• Instituto Tomie Ohtake – www.institutotomieohtake.org.br.
A participação é livre a todos os interessados, ONGs, empresas, proprietários de terra, instituições de ensino ou pessoas físicas que queiram contribuir com conhecimentos, recursos ou trabalho voluntário. Para tanto, basta contactar seus organizadores por meio do site www.corredordovale.org.br, no qual se encontra ampla informação sobre o projeto.

(Fonte: Envolverde/Por Neuza Árbocz, especial para o Instituto Ethos
12/04/2009 - 11h04)

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